Uber, metrô, barco… tem de tudo!

Viajar é maravilhoso, é incrível, é empolgante, é animador, é… difícil! Quer dizer, pode ser bem fácil, se você contratar os serviços de uma agência, que monte seu roteiro, faça suas reservas (de hotéis a restaurantes), organize seus traslados e providencie tudo o que precisar. Já deu pra perceber que não é nosso caso, certo?

Por aqui, é tudo no esquema “faça você mesmo”. Planejamento (olhe ele aí de novo) e muita pesquisa fazem parte da tarefa de descobrir os melhores caminhos, os trajetos mais rápidos e, principalmente, os meios mais baratos. Nessas tantas andanças mundo afora, já experimentamos de tudo (mentira, nunca andamos de helicóptero nem de limusine). E aqui compartilhamos o que aprendemos e aplicamos.

  • Táxi é a opção mais prática, ainda mais em tempos de tecnologia. É só instalar um aplicativo que aciona o motorista ou estender a mão em qualquer lugar do mundo para um carro parar na sua frente. Maaaas, costuma ser mais caro. Por isso, recorremos ao táxi convencional apenas quando não há alternativas mais acessíveis.

O transporte público costuma ser a primeira opção para quem quer economizar nas viagens. Gostamos disso não só pelo bolso, mas porque nos aproxima do dia a dia das cidades – experiência que consideramos bem importante quando estamos em um lugar.

  • Usamos mais metrô que ônibus. Achamos mais prático, pois a logística do metrô é igual em todo o mundo. É só saber a estação de origem e destino e pronto. Já com ônibus, a conversa é mais enrolada. Poucos são os lugares que têm uma rede bem organizada e amigável para quem não mora ali (qualquer semelhança com Brasil é mera coincidência, tá?). Um ponto negativo: nem sempre metrô é barato. Por isso, algumas vezes recorremos aos bilhetes especiais para turistas, que têm preços interessantes para quem utilizar o serviço só por alguns dias.
  • Também gostamos de usar os trans, que existem principalmente na Europa. Consideramos uma alternativa bem inteligente e eficiente, já esse tipo de trem utiliza as mesmas vias que os carros.
  • Sempre que possível, aproveitamos para utilizar o transporte público que inclui barco. Na maioria das vezes, o preço é bem ok e o passeio acaba sendo bastante divertido.

Apesar de gostarmos do transporte público, sempre que o orçamento permite, optamos pelo aluguel de carro ou moto, pois isso nos libera para explorar qualquer lugar, tendo liberdade para transitar no modo e no ritmo que queremos. Isso sem contar que, quando se está viajando em duas pessoas, como nós, o transporte particular pode se revelar mais barato que o público.

Tanto que serviços como o do Uber (ganhe créditos usando esse link) têm sido cada vez mais frequentes nas nossas viagens. O principal atrativo é o preço mais em conta, é claro – em novembro (2015), nos deslocamentos curtos que fizemos em Bangkok, as corridas com Uber ficavam mais baratas que a compra de dois bilhetes de metrô, acredita?

E tem a questão da praticidade ainda: com o aplicativo do serviço instalado, dá para simular valores e, principalmente, passar o endereço pra onde se quer ir, evitando problemas de comunicação com o motorista, quando se está em algum lugar com idioma muito diferente.

Aliás, dependendo pra onde é a viagem, há outros serviços até mais interessantes que o Uber, como o Cabify (créditos para as primeiras viagens aqui) já tão forte aqui no Brasil. Em alguns países da Ásia existe o GrabTaxi, que nas últimas semanas se revelou uma alternativa bem em conta para a gente. Em outros lugares também há serviços similares ao GrabTaxi crescendo, como o DiDi, na China; Ola, na Índia; e o Lyft, nos Estados Unidos.

E pra quem gosta de serviços bem alternativos (\o/ \o/), uma descoberta que achamos muito bacana: o Cycleswap, que permite alugar bicicletas dos próprios donos. Experimentamos a opção em Amsterdam, onde alugamos duas bikes de uma universitária, e a alternativa se mostrou muito bacana. Aprovamos!

Curtiram? Todas essas dicas foram passadas no programa da semana na TV Nômade, via Periscope. Quer ver em vídeo? Tó! Mas tem que prometer que vai ignorar as falhas. É ao vivo, né, gente? A transmissão foi feita a partir de Bangkok, na Tailândia.

  • Se ainda não usa os serviços, aqui tem créditos para você utilizar nas primeiras corridas do Uber e do Cabify.

Foto: amateur photography by michel | flickr | creative commons

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