Avalon Cafe Lounge [Hanói, Vietnã] Saímos pela manhã do hotel com os laptops nas mochilas. A ideia de tomar café na rua coincidia com a necessidade de trabalhar (bastante) naquele dia. Optamos por um café-restaurante instalado no sétimo andar de um prédio bem à frente ao lago Hoan Kiem – ou seja, vista bonita garantida. Foi apenas depois de mais de quatro horas, três mesas diferentes, duas refeições e muitos olhares curiosos que os dois ocidentais e computadores -…
Highlands Coffee [Hanói, Vietnã] Ainda não atingimos o nível de chegar em alguma cidade já com roteiro prévio de bons lugares para trabalhar. Por conta disso, recorremos aos reviews na web para saber onde vale a pena se infiltrar. Na capital vietnamita (acredite!), praticamente não há coworkings (ou eles estão tão escondidos que nem o Google os encontra). Em compensação, não faltam bons cafés que ficam abertos até tarde da noite, oferecendo wi-fi de qualidade, ambientes agradáveis…
Han Huyen Homestay [Hoi An, Vietnã] Pesquisando onde ficar em Hoi An, via Booking, as maiores notas praticamente ficavam com as homestays – casas cujas famílias alugam quartos para turistas. Melhor pagar para ver (e ter nossa própria experiência) que ficar na constante dúvida, não é? Claro que o receio bate forte: para quem tem trabalho com data a entregar, pensar que o barulho (dos moradores e dos hóspedes) pode ser um transtorno, a internet pode ser ruim e…
Camellia Hue Hotel [Hue, Vietnã] Ter um cronograma maleável ajuda bastante. Assim, se encontramos um hotel com boa estrutura (boa internet, bom quarto, bom café da manhã, boa cama, boa localização, bom chuveiro, bom preço, bom tudo…), podemos mudar um pouquinho a agenda, ficar mais por lá e dedicarmos tempo extra ao trabalho – porque isso nunca falta (risos). Às vezes, dá até para acomodar os dois computadores na mesma bancada, evitando o quase constante um-na-escrevaninha-outro-na-cama-com-laptop-no-colo.…
Tan Son Nhat International Airport [Cidade de Ho Chi Minh/ Saigon, Vietnã] Nem sempre o dia é bem-humorado. Há dias ruins, há dias bons, como em qualquer ambiente de trabalho. E, às vezes, não é nem o trampo que te tira do prumo. Ser passada para trás não é legal e não ser atendida é menos legal ainda. Assim, a espera no aeroporto principal de Ho Chi Minh começou torta, com o caixa da cafeteria cobrando…
WORK Saigon [Cidade de Ho Chi Minh/ Saigon, Vietnã] E aí o bar começa a ficar lotado, a música aumenta e o clima já não é tão propício para trabalhar. O que fazer? Se o computador está na mochila e há tarefas ainda, ninguém precisa voltar para o hotel – ainda mais se ele não oferece uma boa estrutura para o office. E já que a experiência no coworking foi tão boa, é lá mesmo que gastamos…
U House [Cidade de Ho Chi Minh/ Saigon, Vietnã] O quarto e o restaurante do hotel podem se tornar um escritório; o aeroporto e a cafeteira, também. E é claro que o bar entra na lista dos lugares agradáveis para desenvolver um trabalho. Se tem espaço de sobra, ambiente bacaninha, wi-fi liberado… Por quê não? A música (geralmente alta) é questão de adaptação – uns trabalham bem; outros não. O barulho dos fregueses pode atrapalhar, mas se você frequenta o lugar em um…
WORK Saigon [Cidade de Ho Chi Minh/ Saigon, Vietnã] Demos sorte em nossas aventuras por aí por sempre encontrarmos hospedagem com boa estrutura para trabalhar. E nas vezes em que o hotel/pousada/casa não era lá 100%, partíamos para as cafeterias da vida, sempre muito prazerosas. Numa das maiores cidades do Vietnã, se o hotel deixou a desejar, o coworking que encontramos nos agradou um tanto. E, diferente de outros espaços, ali no WORK Saigon só são pagam diárias se…
Khavi Villa [Phnom Penh, Camboja] O título do post renderia até uma série para o blog. Não foi uma, não foram duas, não foram três… Foram vááárias as piscinas de hotéis que olhamos, gostamos, mas não experimentamos. Motivo bem simples: quando temos tempo livre, aproveitamos para passear pela cidade. Quando estamos no hotel é porque tem trabalho a ser feito. E isso não muda, mesmo que a piscina fique ali no ladinho, chamando para um banho rápido.…
Tuk-tuk [Siem Reap, Camboja] “Tô em choque que você está no Camboja e respondendo de bate-pronto!” Assim terminava uma troca de mensagens via Facebook com uma das colaboradoras. Para ela, no Brasil, o relógio marcava pouco mais de 10 horas. Para nós, na Ásia, passava das 21 horas. Mal sabia a jornalista que também estávamos em um tuk-tuk (aqueles carrinhos-motos típicos de países como Camboja e Tailândia) a caminho do restaurante para jantar. Mas ela…