Ancient Faifo Restaurant [Hoi An, Vietnã]
Hora da verdade: nunca fomos turistas que acordam às 8 da manhã para as 9 já estarem na rua e só pararem noite adiantada, esgotadíssimos, depois de andar muito mais que os pés estão acostumados.
Também nunca integramos a turma que prefere ficar só um pouquinho em cada atração e/ ou lugar para logo correr a outro, apenas para concluir aquele roteiro “obrigatório” criado por alguém que acha que você precisa conhecer tudo num destino.
Aliás, “obrigatório” (principalmente se associado a “roteiro”) é um termo que provoca coceira. Como alguém decide o que temos (ou não) que ver, visitar, conhecer? O que sabe sobre nossos gostos, afinidades, interesses para propor um “roteiro obrigatório”? Menos, gente.
Desde os tempos em que a #vidawireless era apenas um sonho distante, viajar significava explorar sem relógio correndo, fazer descobertas aleatórias, imprevisíveis, nada premeditadas. Com a vida quase nômade que adotamos, isso se intensificou, ganhou força e passou a reger nosso dia a dia em lugares diferentes.
Viajar com calma nos presenteia com a oportunidade de viver cada momento de forma mais relaxada, integrada ao ambiente e, principalmente, avaliadora da realidade local. Gostamos de observar, gostamos de olhar, gostamos de sentir um lugar. Não temos pressa.
E quando o assunto é trabalho, entendemos que ele autoriza nossas andanças, mas não vivemos em função dele e de seus rendimentos. Dedicamos, sim, muita atenção ao que precisa ser feito, mas não mais do que o necessário. Só assim conseguimos encontrar o equilíbrio que tanto precisamos para viver do jeito que sempre sonhamos.
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